A pessoa que vos escreve mergulhando nas águas do Quinauá Br-364
Antes de falar sobre ele,
preciso me apresentar para que você, amigo visitante, conheça o cotidiano da
minha cidade e as pessoas que aparecem por aqui. Além é claro, de explicar como
vai funcionar o bloco de história que nasceu a poucas horas do início de 2013.
Chamo-me Wanglézio Braga,
tenho 20 e poucos anos, moro em Rio Branco/Ac. Solteiro, livre, leve solto [até
quando?], não sei. Não tenho herdeiros, mas, crio a Fox Paulistinha chamada Dara
Menacho que cuido como se fosse filha.
Nasci no Acre, sou
apaixonado pelas belezas dessa terra que encanta seus habitantes e enfeitiça seus
exploradores. Viajei, conheci o mar, o rio mais caudaloso do mundo e muita
gente interessante.
Fui criado com mãe solteira,
tenho quatro irmãos (três homens e uma menina), sou tio de dois sobrinhos que estão
enormes, inclusive, o mais velho, será pai nos próximos meses [serei tio-avô].
Falando um pouco sobre minha
carreira profissional, sou formado em Letras Português [nunca atuei na área],
atualmente, estudo Comunicação Social/Jornalismo na Universidade Federal do Acre
[UFAC]. Trabalhei em escritórios de licitações, fui pesquisador na Embrapa e aeroviário
da empresa aérea Gol.
Comecei no jornalismo como
repórter de um site de notícias local, atualmente, sou repórter político do
Jornal Impresso O Rio Branco e do site de notícias O Rio Branco.net, ambos da
mesma empresa *.
Trabalhei ainda na
Secretaria Estadual de Educação do Acre (SEE) na Assessoria de Comunicação e tive
matérias publicadas na Telesur, agência de notícias da Venezuela.
Atualmente, nas horas vagas,
escrevo para uma revista temática sobre Meio Ambiente o que me ajuda a dar mais
valor a nossa floresta invejável e desejada.
Sou apaixonado pelo que
faço. Sou ansioso pelo que ainda não conquistei, mais chegarei lá. Meu objetivo
no jornalismo está ampliando diariamente e pra mim é uma experiência inenarrável.
Lembra como se fosse hoje, quando
pequeno, brincava com os primos de apresentador de telejornal e entrevistador.
No fundo do quintal lá de casa, as plantas me fascinavam, não pelas cores ou
diversidades, mas pela oportunidade entrevistá-las como se fossem pessoas.
Tirar fotos, contemplar a
cidade e respirar cultura que ela emana, aliás, essa foi à ideia central de
montar esse espaço que apelidei, durante uma conversa, de Meio Rio.
Meio Rio é mais do que uma homenagem ao nosso rio Acre, tornou-se para mim, um símbolo de extensão, avanço, lenda e sei mais lá o quê!
Meio Rio é mais do que uma homenagem ao nosso rio Acre, tornou-se para mim, um símbolo de extensão, avanço, lenda e sei mais lá o quê!
A vida de repórter é colher
notícias e divulga-las, por isso curto ouvir histórias de pessoas de diferentes
raças, costumes, tradições, religiões e idiomas, depois passar o que assimilei
para o papel. Deixar esse registro é muito bom e essencial, afinal, quem sabe a futura geração precisará quem passou e o que aconteceu por aqui.
Como a nossa vida é corrida,
quero usar esse espaço para propagar o que não virou notícia. Por isso, quase
que diariamente, tentarei [juro] alimenta-lo com histórias de vida, imagens de
um cotidiano quente e úmido, e os estrangeiros que encontrarei nas ruas,
afinal, é nela que vou buscar a melhor história e contar pra você.
Espero que gostem, afinal,
isso aqui foi feito pensando em vocês. Convido a todos para participarem com
sugestões, críticas construtivas e elogios. Um forte abraço e mais uma vez sejam bem vindos.
* Nota ao pé da página: As informações mostradas nesse espaço é de caráter pessoal e não reflete a linha editoral da empresa a qual faço parte. Os materiais apresentados aqui podem ser reproduzidos mediante citação da fonte.
Nenhum comentário:
Postar um comentário