sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Bem vindos ao Meio Rio


A pessoa que vos escreve mergulhando nas águas do Quinauá  Br-364


Antes de falar sobre ele, preciso me apresentar para que você, amigo visitante, conheça o cotidiano da minha cidade e as pessoas que aparecem por aqui. Além é claro, de explicar como vai funcionar o bloco de história que nasceu a poucas horas do início de 2013.

Chamo-me Wanglézio Braga, tenho 20 e poucos anos, moro em Rio Branco/Ac. Solteiro, livre, leve solto [até quando?], não sei. Não tenho herdeiros, mas, crio a Fox Paulistinha chamada Dara Menacho que cuido como se fosse filha.

Nasci no Acre, sou apaixonado pelas belezas dessa terra que encanta seus habitantes e enfeitiça seus exploradores. Viajei, conheci o mar, o rio mais caudaloso do mundo e muita gente interessante.

Fui criado com mãe solteira, tenho quatro irmãos (três homens e uma menina), sou tio de dois sobrinhos que estão enormes, inclusive, o mais velho, será pai nos próximos meses [serei tio-avô].

Falando um pouco sobre minha carreira profissional, sou formado em Letras Português [nunca atuei na área], atualmente, estudo Comunicação Social/Jornalismo na Universidade Federal do Acre [UFAC]. Trabalhei em escritórios de licitações, fui pesquisador na Embrapa e aeroviário da empresa aérea Gol.

Comecei no jornalismo como repórter de um site de notícias local, atualmente, sou repórter político do Jornal Impresso O Rio Branco e do site de notícias O Rio Branco.net, ambos da mesma empresa *.

Trabalhei ainda na Secretaria Estadual de Educação do Acre (SEE) na Assessoria de Comunicação e tive matérias publicadas na Telesur, agência de notícias da Venezuela.

Atualmente, nas horas vagas, escrevo para uma revista temática sobre Meio Ambiente o que me ajuda a dar mais valor a nossa floresta invejável e desejada.

Sou apaixonado pelo que faço. Sou ansioso pelo que ainda não conquistei, mais chegarei lá. Meu objetivo no jornalismo está ampliando diariamente e pra mim é uma experiência inenarrável.   

Lembra como se fosse hoje, quando pequeno, brincava com os primos de apresentador de telejornal e entrevistador. No fundo do quintal lá de casa, as plantas me fascinavam, não pelas cores ou diversidades, mas pela oportunidade entrevistá-las como se fossem pessoas.

Tirar fotos, contemplar a cidade e respirar cultura que ela emana, aliás, essa foi à ideia central de montar esse espaço que apelidei, durante uma conversa, de Meio Rio.

Meio Rio é mais do que uma homenagem ao nosso rio Acre, tornou-se para mim, um símbolo de extensão, avanço, lenda e sei mais lá o quê!

A vida de repórter é colher notícias e divulga-las, por isso curto ouvir histórias de pessoas de diferentes raças, costumes, tradições, religiões e idiomas, depois passar o que assimilei para o papel. Deixar esse registro é muito bom e essencial, afinal, quem sabe a futura geração precisará quem passou e o que aconteceu por aqui. 

Como a nossa vida é corrida, quero usar esse espaço para propagar o que não virou notícia. Por isso, quase que diariamente, tentarei [juro] alimenta-lo com histórias de vida, imagens de um cotidiano quente e úmido, e os estrangeiros que encontrarei nas ruas, afinal, é nela que vou buscar a melhor história e contar pra você.

Espero que gostem, afinal, isso aqui foi feito pensando em vocês. Convido a todos para participarem com sugestões, críticas construtivas e elogios. Um forte abraço e mais uma vez sejam bem vindos. 

* Nota ao pé da página: As informações mostradas nesse espaço é de caráter pessoal e não reflete a linha editoral da empresa a qual faço parte. Os materiais apresentados aqui podem ser reproduzidos mediante citação da fonte. 

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